
Você já se pegou pensando:
“Será que isso é real mesmo?”
“Será que eu tô vivendo um amor de verdade ou só esperando a próxima decepção?”
Muitas mulheres carregam o desejo de viver um amor leve, bonito e recíproco… mas quando esse amor aparece, dá um medo danado. Medo de se entregar, de se abrir, de acreditar. Porque lá no fundo, existe uma voz dizendo:
“Não se ilude. Você já sofreu demais.”
“Essas coisas não duram.”
“Com você, nunca dá certo.”
Esse medo não é fraqueza. Ele é defesa. É o seu coração tentando te proteger de tudo o que já te quebrou antes.
Talvez você tenha amado demais quem te deu de menos. Talvez tenha se doado por inteiro e sobrou só cansaço. Talvez tenham te traído, te ignorado, te deixado no meio do caminho. E agora, você se pergunta se é seguro viver de novo tudo aquilo.
Mas e se dessa vez for diferente?
E se for leve?
E se for sincero?
E se for amor mesmo, desses que curam o que os outros machucaram?
A gente tem medo de ser feliz no amor quando aprendeu que amor machuca. E por isso, quando ele chega bonito, a gente estranha. Duvida. Sabota.
Só que amor de verdade não assusta — é o trauma que assusta. Amor de verdade acolhe, acalma, soma. E não exige perfeição nem vigilância. Só presença e verdade.
Talvez o desafio não seja encontrar alguém que te ame. Mas se permitir ser amada sem armaduras, sem testes, sem fuga.
Você não precisa mais pagar com sofrimento pra viver amor.
Você pode — e merece — ser feliz no amor. E sem medo.


